Os alunos da Escola SESI de Nova Iguaçu terão mais dois dias de atividades do Projeto Amigos do Guandu. A unidade é uma das duas atendidas pela ação de educação ambiental do Comitê Guandu-RJ, que foi iniciada em novembro do ano passado na Região Hidrográfica II (RH II). De forma lúdica, o projeto atende em etapas, ao todo, 80 estudantes da Escola SESI, e beneficiou também outras 98 crianças da Escola Municipal Professora Creuza de Paula Bastos, em Seropédica-RJ.

Nesta quarta-feira (15), a partir das 9h, parte dos alunos e a equipe da Escola SESI de Nova Iguaçu participam da visita “Exploradores”, oferecida em parceria com a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). As crianças do 2º ano do ensino fundamental serão levadas para a sede da companhia, no Centro do Rio de Janeiro, onde vão visitar espaços, como o “Manancial”, que é o Centro de Inovação Socioambiental da companhia.

Na oportunidade, os estudantes participarão de gincanas educativas e assistem a conteúdos voltados para a educação ambiental. Também poderão ver na prática como funciona uma ETA (Estação de Tratamento de Água), através de recriação em miniatura disponível na sede.

Já na sexta-feira (17), será o encerramento do projeto na Escola SESI, a partir das 8h. Também em parceria com a CEDAE, o Amigos do Guandu promoverá o “Replantando Vidas”, quando os alunos aprenderão um pouco sobre sementes e farão o plantio coletivo de mudas.

Além disso, serão recolhidos textos feitos pelos alunos para a atividade “Cartas para 2032”, com mensagens ao futuro, que serão enterrados em uma cápsula do tempo que só será desenterrada em 2032.

Entre as etapas realizadas até aqui, já aconteceram a exibição de vídeos de educação ambiental, apresentados pelo mascote do projeto, o “Dudu”, além de peça teatral, com o espetáculo e oficina “Peixe Mágico”, o projeto, também conta com o apoio da FIRJAN.

Outra ação prevista para este ano, tanto em Nova Iguaçu, quanto em Seropédica, é a culminância da etapa “O Rio que Fui”, que está reunindo histórias contadas pelos alunos e familiares de como o Rio Guandu ou outros mananciais eram no passado. Os relatos vão virar livro com publicação custeada pelo Comitê.