A implantação dos Planos Municipais de Mata Atlântica (PMMAs) na Bacia do Rio Guandu é um dos destaques do episódio “Infraestrutura verde, um caminho para a sustentabilidade hídrica”, no Podcast “Quanto Vale a Água?”, lançado nessa quarta-feira (5),  pelo Comitê Guandu-RJ, que completou 21 anos, no último dia 3.

Com a contribuição de dois especialistas integrantes do Grupo de Trabalho de Infraestrutura Verde (GTIV) do Colegiado, o capítulo evidencia ferramentas de serviços hidrológicos para o conceito floresta em pé com água em qualidade e quantidade. Este é terceiro episódio já lançado, dentro de uma série de cinco estão indo ao ar entre o fim de março e este mês.

O capítulo sobre infraestrutura verde mostra a aposta do Comitê Guandu na recuperação e preservação ambiental  da Região Hidrográfica II,  e consequente benefício a quase de 10 milhões de pessoas. São destacadas iniciativas longínquas, como a criação, há 14 anos, do programa Produtores de Água e Florestas (PAF), que  já mudou a realidade de mais de 5.000 hectares de Mata Atlântica na região e já repassou cerca R$ 2,7 milhões a mais de 100 produtores por meio do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).

O coordenador e representante da TNC, Hendrik Mansur, integrante do GTIV, lembrou que a partir do PAF, houve por parte do Comitê Guandu, uma evolução na aplicação de recursos na restauração ambiental da região, que passou a ter uma atenção ainda mais especial a partir da  revisão do Plano de Bacias, no fim 2018, quando o Colegiado criou a Agenda de Infraestrutura Verde.

“Uma outra evolução é que o Comitê decidiu elaborar os Planos Municipais de Mata Atlântica para todos os 15 municípios, mas como três já estavam em andamento, foram para 12, e a conclusão desses planos vai gerar depois um novo produto, que é o Plano Diretor Florestal para toda a Bacia”, comentou Hendrik.

Financiado pelo Comitê e operacionalizado pela Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP), os PMMAs resultarão em um planejamento inédito reunindo elementos necessários à proteção, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica.

A importância de todos os municípios na recuperação dos ecossistemas é foco de uma das agendas do Plano Estratégico de Recursos Hídricos do Comitê Guandu, pois está diretamente ligada à produção natural de água na bacia.

“Esse trabalho que o Comitê vem desenvolvendo, com o PAF, com o PSA, e o apoio à elaboração dos PMMAs, no fundo, representam essa possibilidade de consolidar essa mudanças que os agricultores vêm experimentando aderindo aos programas. Esse fortalecimento dos parceiros é fundamental para o sucesso, para a continuidade, para a evolução que o GTIV vem construindo. É muito importante, a gente identificar os parceiros, os agricultores, os municípios”, ressaltou, no Podcast, Luiz Fernando Moraes, que é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), especialista em restauração florestal.

 Apresentado e comentado pela diretora-geral do Comitê e engenheira ambiental especialista em recursos hídricos da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (CEDAE), Mayná Coutinho, o episódio dessa quarta, assim como os demais estão disponíveis nas principais plataformas de áudio e canal do Comitê no YouTube. O próximo lançamento está previsto para a próxima quarta-feira (12).

O Podcast é uma das realizações do Plano de Comunicação do Comitê Guandu, com produção da AGEVAP e execução da Agência Bumerangue.

A implantação dos Planos Municipais de Mata Atlântica (PMMAs) na Bacia do Rio Guandu é um dos destaques do episódio “Infraestrutura verde, um caminho para a sustentabilidade hídrica”, no Podcast “Quanto Vale a Água?”, lançado nessa quarta-feira (5),  pelo Comitê Guandu-RJ, que completou 21 anos, no último dia 3.

Com a contribuição de dois especialistas integrantes do Grupo de Trabalho de Infraestrutura Verde (GTIV) do Colegiado, o capítulo evidencia ferramentas de serviços hidrológicos para o conceito floresta em pé com água em qualidade e quantidade. Este é terceiro episódio já lançado, dentro de uma série de cinco estão indo ao ar entre o fim de março e este mês.

O capítulo sobre infraestrutura verde mostra a aposta do Comitê Guandu na recuperação e preservação ambiental  da Região Hidrográfica II,  e consequente benefício a quase de 10 milhões de pessoas. São destacadas iniciativas longínquas, como a criação, há 14 anos, do programa Produtores de Água e Florestas (PAF), que  já mudou a realidade de mais de 5.000 hectares de Mata Atlântica na região e já repassou cerca R$ 2,7 milhões a mais de 100 produtores por meio do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).

O coordenador e representante da TNC, Hendrik Mansur, integrante do GTIV, lembrou que a partir do PAF, houve por parte do Comitê Guandu, uma evolução na aplicação de recursos na restauração ambiental da região, que passou a ter uma atenção ainda mais especial a partir da  revisão do Plano de Bacias, no fim 2018, quando o Colegiado criou a Agenda de Infraestrutura Verde.

“Uma outra evolução é que o Comitê decidiu elaborar os Planos Municipais de Mata Atlântica para todos os 15 municípios, mas como três já estavam em andamento, foram para 12, e a conclusão desses planos vai gerar depois um novo produto, que é o Plano Diretor Florestal para toda a Bacia”, comentou Hendrik.

Financiado pelo Comitê e operacionalizado pela Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP), os PMMAs resultarão em um planejamento inédito reunindo elementos necessários à proteção, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica.

A importância de todos os municípios na recuperação dos ecossistemas é foco de uma das agendas do Plano Estratégico de Recursos Hídricos do Comitê Guandu, pois está diretamente ligada à produção natural de água na bacia.

“Esse trabalho que o Comitê vem desenvolvendo, com o PAF, com o PSA, e o apoio à elaboração dos PMMAs, no fundo, representam essa possibilidade de consolidar essa mudanças que os agricultores vêm experimentando aderindo aos programas. Esse fortalecimento dos parceiros é fundamental para o sucesso, para a continuidade, para a evolução que o GTIV vem construindo. É muito importante, a gente identificar os parceiros, os agricultores, os municípios”, ressaltou, no Podcast, Luiz Fernando Moraes, que é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), especialista em restauração florestal.

 Apresentado e comentado pela diretora-geral do Comitê e engenheira ambiental especialista em recursos hídricos da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (CEDAE), Mayná Coutinho, o episódio dessa quarta, assim como os demais estão disponíveis nas principais plataformas de áudio e canal do Comitê no YouTube. O próximo lançamento está previsto para a próxima quarta-feira (12).

O Podcast é uma das realizações do Plano de Comunicação do Comitê Guandu, com produção da AGEVAP e execução da Agência Bumerangue.